1. INTRODUÇÃO 2. OS PREJUÍZOS DA BIOPIRATARIA 3. ESPÉCIES BRASILEIRAS PATENTEADAS 4. A BIOPIRATARIA NO BRASIL 5. BIOPIRATARIA NO CENÁRIO INTERNACIONAL 6. REPRESSÃO À BIOPIRATARIA - INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS 7. REPRESSÃO À BIOPIRATARIA - INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS II 8. REPRESSÃO À BIOPIRATARIA - INICIATIVAS LEGISLATIVAS 9. REPRESSÃO À BIOPIRATARIA - INICIATIVAS LEGISLATIVAS II 10. REPRESSÃO À BIOPIRATARIA - INSTRUMENTOS PENAIS 11. BIODIVERSIDADE BRASILEIRA - QUANTO REALMENTE VALE 12. BIODIVERSIDADE BRASILEIRA - O OURO VERDE 13. BIODIVERSIDADE BRASILEIRA - O OURO VERDE II 14. RIQUEZA ENDÊMICA 15. CONVENÇÃO INTERNACIONAL 16. CASOS HISTÓRICOS DE BIOPIRATARIA 17. REDUZIR OS RISCOS DA BIOPIRATARIA 18. A CONSERVAÇÃO ATRAVÉS DO USO DOS RECURSOS DA BIODIVERSIDADE 19. O CONHECIMENTO: A MELHOR ESTRATÉGIA 20. O CONHECIMENTO: A MELHOR ESTRATÉGIA II

1. SISTEMATIZAÇÃO DE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 2. PROCESSO DE ENFERMAGEM 3. DIAGNÓTICO DE ENFERMAGEM 4. PLANO ASSISTENCIAL 5. PROGNÓSTICO DE ENFERMAGEM

1. O QUE É PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS 2. OS NÍVEIS DE PREVENÇÃO AO USO 3DE DROGAS 3. PREVENÇÃO AO USO DE 5DROGAS EM ESCOLAS 4. ORGANIZAÇÃO DE AÇÕES PREVENTIVAS 5. OBJETIVOS DA PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS EM ESCOLAS 6. ETAPAS DE UM PROGRAMA DE PREVENÇÃO

1. A LEI ORGÂNICA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL 2. NÚMERO DE BENEFICIADOS E VALORES GASTOS COM A LOAS (IDOSOS) 3. VALOR PRESENTE DA DIFERENÇA DE RENDA OBTIDA POR NÃO CONTRIBUIR EM RELAÇÃO A CONTRIBUIR PARA A PREVIDÊNCIA 4. ANÁLISE DESCRITIVA 5. TRABALHADORES QUE CONTRIBUEM PARA A PREVIDÊNCIA - 1992-2004 6. ANÁLISE EMPÍRICA 7. EVIDÊNCIAS 8. PROBABILIDADE DE CONTRIBUIR PARA A PREVIDÊNCIA - LOGIT - TRABALHADORES COM MENOS DE 8 ANOS DE ESCOLARIDADE 9. PROBABILIDADE DE CONTRIBUIR PARA A PREVIDÊNCIA - LOGIT - TRABALHADORES COM IDADE ENTRE 21 E 29 ANOS 10. IDADE MÍNIMA PARA APOSENTADORIA PELO INSS

1. INTRODUÇÃO 2. EMBASAMENTO TEÓRICO 3. METODOLOGIA 4. ESTUDO DE CASO - CARAMURU