1. INTRODUÇÃO 2. DOENÇA CRÔNICA 3. DESENVOLVIMENTO DE UMA CRIANÇA COM DOENÇA CRÔNICA 4. DOENÇA CRÔNICA 5. RECURSOS PSICOLÓGICOS DOS GENITORES 6. MODELO DA FAMÍLIA PATOLÓGICA E AFRONTAMENTO FAMILIAR 7. ESTRESSE FAMILIAR 8. APOIO ÀS MÃES DE CRIANÇAS CRONICAMENTE ENFERMAS 9. ESTRESSE DE MÃES E PAIS 10. ESTRESSE PATERNO E SUA RELAÇÃO COM O SEXO DA CRIANÇA 11. SENTIMENTOS E EMOÇÕES CONTROLADAS 12. EXISTÊNCIA DE SINTOMAS DOLOROSOS 13. CRIANÇAS HOSPITALIZADAS 14. APEGO 15. VISÃO DEPRECIATIVA DE CRECHE 16. RELEVÂNCIA SOCIAL E INDIVIDUAL DO PROBLEMA 17. REDE DE SIGNIFICAÇÕES 18. CONCEPÇÕES E REPRESENTAÇÕES 19. PUERICULTURA 20. HISTÓRIA DA SAÚDE NO BRASIL

1. INTRODUÇÃO 2. ABSORÇÃO DOS ÓLEOS ESSENCIAIS 3. AROMATERAPIA 4. CONTRA-INDICAÇÕES DA AROMATERAPIA 5. OBJETIVO DA BIOENERGÉTICA 6. ESPELHO DA ALMA 7. SINTOMAS E ENCOURAÇAMENTO 8. DIFICULDADE DE INSPIRAR 9. REGIÕES DIAFRAGMÁTIA, ABDOMINAL E PÉLVICA 10. RECONHECIMENTO DA AROMATERAPIA COMO TRATAMENTO 11. DICAS DE COMO USAR OS ÓLEOS ESSENCIAIS 12. DICAS PARA PREPARAR ÓLEOS DE MASSAGEM 13. BANHO RELAXANTE 14. PRÓPOSITOS DOS ÓLEOS ESSENCIAIS 15. FREQUÊNCIAS DAS VIBRAÇÕES 16. ORIGEM DOS ÓLEOS ESSENCIAIS 17. RIQUEZA DOS ÓLEOS ESSENCIAIS 18. MISTURAS COMPLEXAS 19. ÓLEO ESSECIAL PURO, ESSÊNCIA E ÓLEO ESSENCIAL RECONSTRUÍDO 20. PARTÍCULAS DE ÓLEOS ESSESNCIAIS

1. INTRODUÇÃO 2. TRATAMENTO OU TERAPÊUTICA 3. BIOCIÊNCIA 4. VALIDAÇÃO E ESTABELECIMENTO 5. CURSO SUPERIOR DE BIOMEDICINA 6. BIOMÉDICOS 7. INDÚSTRIA DA TECNOLOGIA NUCLEAR 8. BIOMEDICINA 9. BIOMEDICINA NO BRASIL 10. DEDICAÇÃO À PESQUISA BIOLÓGICA 11. CONHECIMENTO DA LÍNGUA INGLESA 12. MATERIAIS DA PESQUISA BIOMÉDICA 13. ÁREAS DE ATUAÇÃO E ESPECIALIDADES 14. DESLOCAMENTO EPISTEMOLÓGICO E CLÍNICO DA MEDICINA 15. A DOENÇA É HERENÇA DE UMA HISTÓRIA 16. ENSINO DA CLÍNICA 17. INSTRUMENTO DA PRÁTICA MÉDICA 18. EXISTÊNCIA DA MEDICINA 19. FORMAÇÃO MÉDICO 20. MEDICINA SOCIAL

INTRODUÇÃO 2. TERAPIA HOLÍSTICA 3. TIPOS DE TERAPIAS 4. REFLEXOLOGIA 5. MASSAGEM REFLEXA DOS PÉS 6. O PODER DA MENTE 7. MASSAGEM COMO TERAPIA DE REABILITAÇÃO 8. VARIEDADE DE TOQUES 9. TIPOS DE MASSAGENS 10. CONTEXTO HISTÓRICO 11. DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DO MASSOTERAPEUTA 12. MASSOTERAPEUTA 13. FORMAÇÃO DO MASSOTERAPEUTA 14. MASSOTERAPIA 15. TERAPIA NO SÉCULO V 16. PRIMEIRA ESCOLA DE MASSAGEM 17. "ESFREGAR PARA MELHORAR" 18. HOMEOSTASE 19. DOENÇAS RELACIONADAS AO FUMO 20. INDICAÇÕES DE MASSAGEM

1. INTRODUÇÃO 2. OPTOMETRISTA 3. FUNÇÃO DO OPTOMETRISTA 4. ESTUDO DA OPTOMETRIA 5. DIFICULDADE DE ACESSO DA POPULAÇÃO À OPTOMETRIA 6. COR DO REFLEXO 7. LEGALIDADE DA PROFISSÃO 8. ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE 9. RECONHECIMENTO 10. FUNÇÃO ACOMODATIVA 11. MERIDIANOS OCULARES 12. CICLOPLEGIA 13. EVITAR CICLOPLEGIA 14. REFRATOMETRIA OCULAR 15. OFTALMOLOGISTA 16. AMETROPIAS E DOENÇAS OCULARES 17. CAUSAS DE AMETROPIAS 18. EXAME OCULAR DO OPTOMETRISTA 19. COMPLEXIDADE MORFOFUNCIONAL 20. CARÊNCIA DE PROFISSIONAIS TÉCNICOS