1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE GERONTOLOGIA 2. II CONFERÊNCIA MUNDIAL DO ENVELHECIMENTO 3. ENVELHECIMENTO E GERONTOLOGIA 4. GERONTOLOGIA E O ESTATUTO DO IDOSO 5. PRODUTOS ESPECÍFICOS PARA IDOSOS 6. PRODUTOS ESPECÍFICOS PARA IDOSOS II 7. CAPACIDADE FUNCIONAL 8. MORADIA E CONDIÇÕES DE VIDA 9. DADOS SOBRE O SEGMENTO IDOSO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA 10. CRESCIMENTO DA GERONTOLOGIA 11. PRODUÇÕES CIENTÍFICAS 12. ÁREAS DO CONHECIMENTO NAS PESQUISAS GERONTOLÓGICAS 13. ENFERMAGEM E GERONTOLOGIA 14. ENFERMAGEM E GERONTOLOGIA II 15. GERONTOLOGIA 16. ENFERMAGEM GERONTOLÓGICA 17. INTEGRALIDADE 18. NOVA CONCEPÇÃO DO SER HUMANO 19. PREPARAÇÃO DOS MÉDICOS 20. CONSIDERAÇÕES FINAIS

1. HIGIENE DO TRABALHO OU HIGIENE OCUPACIONAL 2. SAÚDE E EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL 3. EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS PARA O CÂNCER 4. MENSURAÇÃO DA EXPOSIÇÃO 5. POTENCIAIS CANCERÍGENOS 6. RISCOS PARA CÂNCER EM TRABALHOS NA INDÚSTRIA 7. ESTUDOS DE CUNHO OCUPACIONAL 8. MÉTODOS UTILIZADOS NA AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO 9. EXPOSIÇÃO AMBIENTAL A SUBSTÂNCIAS CANCERÍGENAS 10. INVESTIGAÇÕES SOBRE A EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL 11. ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO DISPONIBILIZA O PADRÃO INTERNACIONAL DE CLASSIFICAÇÃO DE OCUPAÇÃO 12. ESTUDOS CASO-CONTROLE SOBRE FATORES DE RISCO OCUPACIONAIS E CÂNCER 13. ESTUDOS CASO-CONTROLE SOBRE FATORES DE RISCO OCUPACIONAIS E CÂNCER II 14. AS PESQUISAS DOS ESPECIALISTAS 15. MATRIZ DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL - MEO 16. MATRIZ DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL - MEO II 17. VARIABILIDADE DA EXPOSIÇÃO 18. TÍTULO DA OCUPAÇÃO OU DA CATEGORIA PROFISSIONAL 19. INFORMAÇÕES A SEREM CONSIDERADAS NAS ANÁLISES DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL 20. ETIOLOGIAS DE ORIGEM OCUPACIONAL E O CÂNCER

1. PRIMEIROS REGISTROS DA YOGA 2. OS CAMINHOS DA YOGA 3. ALGUNS MESTRES 4. SRI SWAMI SIVANANDA 6. DEFINIÇÃO DE YOGA 7. HARMONIA 8. CONEXÃO MECÂNICA E RELACIONAMENTO VITAL 9. CONEXÃO DO HOMEM COM O UNIVERSO 10. ENTENDER O UNIVERSO E O INDIVÍDUO HUMANO 11. CONSCIÊNCIA COMPLETA 12. O HOMEM 13. LUGARES DA CONSCIÊNCIA DO HOMEM 14. CONTEMPLAÇÃO YÓGUICA 15. CONSCIÊNCIA COMPLETA 16. PARAMA-PURUSHA OU SER SUPREMO 17. CONSCIÊNCIA E MATÉRIA 18. CONSCIÊNCIA 19. YOGA E TERCEIRA IDADE 20. EQUILÍBRIO

1. IRIDOLOGIA 2. LEITURA DA ÍRIS 3. IRIDOLOGIA, IRIDODIAGNOSE OU IRISDIAGNOSE 4. DETALHES DA ÍRIS 5. ÍRIS 6. OS SINAIS DOS OLHOS 7. NOMES IMPORTANTES NA HISTÓRIA DA IRIDOLOGIA 8. VALIDADE DA IRIDOLOGIA COMO MÉTODO DIAGNÓSTICO 9. IGNATZ VON PECZELY 10. MANEIRAS DE SE FAZER DIAGNÓSTICO 11. O ESTUDO DA ÍRIS 12. MÉTODO RAYID 13. MÉTODO RAYID II 14. AÇÕES DA IRIDOLOGIA 15. PROPRIEDADES DA ÍRIS 16. O PAPEL DA IRIDOLOGIA 17. INFLAMAÇÃO DA ÍRIS 18. AVALIAÇÃO FEITA PEL A IRIDOLOGIA 19. MODIFICAÇÕES NA ÍRIS 20. SAÚDE E ÍRIS

1. INTRODUÇÃO 2. SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO PACIENTE 3. SEGURANÇA À SAÚDE 4. SEGURANÇA À SAÚDE II 5. ORGANIZAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO 6. CÁLCULO DA PRODUÇÃO DIÁRIA NA LAVANDERIA 7. CAPACIDADE REAL DA LAVANDERIA 8. ESPAÇO E EQUIPAMENTOS DE UMA LAVANDERIA - FATORES DETERMINANTES 9. O FATOR JORNADA DE TRABALHO NA DETERMINAÇÃO DO ESPAÇO DA LAVANDERIA 10. LOCALIZAÇÃO DA LAVANDERIA 11. O FATOR TRANSPORTE E CIRCULAÇÃO NA LAVANDERIA 12. CLASSIFICAÇÃO 13. A LAVAGEM 14. A LAVAGEM II 15. A LAVAGEM II 16. SECAGEM 17. A ATIVIDADE NA LAVANDERIA 18. O BOM FUNCIONAMENTO DA LAVANDERIA 19. PADRONIZAÇÃO DA ROUPA HOSPITALAR 20. CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR