1 - INTRODUÇÃO 2 - CONFLITOS COLETIVOS 3 - CLASSIFICAÇÃO 4 - FORMAS DE SOLUÇÃO 5 - DISSÍDIO COLETIVO 6 - PANORAMA HISTÓRICO 7 - ESPÉCIES DE DISSÍDIO COLETIVO 8 - SUBCLASSIFICAÇÕES 9 - PROCEDIMENTO ANTES DA EC Nº. 45/2004 10 - PODER NORMATIVO DA JUSTIÇA DO TRABALHO 11 - INTERPRETAÇÃO CONSTITUCIONAL 12 - A REALIZAÇÃO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS ATRAVÉS DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA E O REFLEXO DA INSTAURAÇÃO DO DISSÍDIO COLETIVO 13 - DA REDAÇÃO DO ARTIGO 114, PARÁGRAFO SEGUNDO DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E SUA INTERPRETAÇÃO. 14 - PODER NORMATIVO VERSUS FUNÇÃO JURISDICIONAL 15 - AMPLIAÇÃO DA COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA LABORAL 16 - REPERCUSSÕES DA EC Nº. 45/2004 NO DISSÍDIO JURÍDICO 17 - IMPACTOS DA REFORMA SOBRE O PODER NORMATIVO 18 - EXTINÇÃO DO PODER NORMATIVO? 19 - EXIGÊNCIA DO COMUM ACORDO PARA O AJUIZAMENTO DO DISSÍDIO COLETIVO ECONÔMICO

1 - CONCEITOS E CONSIDERAÇÕES 2 - REGULAMENTAÇÃO LEGAL 3 - CABIMENTO DA AÇÃO RESCISÓRIA NA JUSTIÇA DO TRABALHO 4 - A DECISÃO JUDICIAL ATACÁVEL PELA AÇÃO RESCISÓRIA 5 - HIPÓTESES DE CABIMENTO - PARTE 01 6 - HIPÓTESES DE CABIMENTO - PARTE 02 7 - HIPÓTESES DE CABIMENTO - PARTE 03 8 - PRAZO DE AJUIZAMENTO 9 - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE 10 - LEGITIMIDADE 11 - COMPETÊNCIA 12 - OS PEDIDOS DA AÇÃO RESCISÓRIA 13 - PEDIDO LIMINAR NA AÇÃO RESCISÓRIA 14 - NATUREZA JURÍDICA DA DECISÃO NA RESCISÓRIA 15 - PROCEDIMENTO 16 - AÇÃO RESCISÓRIA TRABALHISTA E A SITUAÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS 17 - MEDIDA CAUTELAR EM AÇÃO RESCISÓRIA 18 - AÇÃO RESCISÓRIA E INSTRUMENTOS NORMATIVOS 19 - AÇÃO RESCISÓRIA E RECURSO DE REVISTA

1 - INTRODUÇÃO 2 - CONCEITO 3 - EVOLUÇÃO HISTÓRICA 4 - O PATRIMÔNIO MORAL 5 - O DANO MORAL NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO 6 - ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO 7 - DANO MORAL TRABALHISTA 8 - A RESPONSABILIZAÇÃO DO DANO MORAL, NATUREZA JURÍDICA E OBRIGAÇÃO DE REPARAR 9 - A CERTEZA DO DANO 10 - A VIOLAÇÃO AOS DIREITOS DA PERSONALIDADE E O PRINCIPIO DA DIGNIDADE DO TRABALHADOR 11 - O DANO MORAL NA FASE CONTRATUAL 12 - NEXO DE CAUSALIDADE 13 - PROVA 14 - COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA TRABALHISTA 15 - A EXTENSÃO DO DANO MORAL 16 - A DUPLA FUNÇÃO DE INDENIZAR 17 - QUANTUM INDENIZATÓRIO DO DANO MORAL 18 - POSIÇÃO DOS TRIBUNAIS 19 - CONSIDERAÇÕES FINAIS

1 - INTRODUÇÃO 2 - HISTÓRICO DAS LEGISLAÇÕES MENORISTAS BRASILEIRAS 3 - OS GARANTIDORES DO BEM ESTAR E DOS DIREITOS CONCERNENTES A INFÂNCIA E A JUVENTUDE 4 - DA PRÁTICA DE ATO INFRACIONAL 5 - O PERFIL DO ADOLESCENTE INFRATOR 6 - DEFINIÇÃO DE ATO INFRACIONAL 7 - CONSTATAÇÃO DE ATO INFRACIONAL 8 - DO FLAGRANTE DE ATO INFRACIONAL E DA ORDEM ESCRITA E FUNDAMENTADA 9 - DA COMUNICAÇÃO 10 - ESPÉCIES DE MEDIDAS IMPOSTAS AO ADOLESCENTE INFRATOR - PARTE 01 11 - ESPÉCIES DE MEDIDAS IMPOSTAS AO ADOLESCENTE INFRATOR - PARTE 02 12 - DA IDENTIFICAÇÃO DO ADOLESCENTE 13 - DAS GARANTIAS PROCESSUAIS 14 - EFICÁCIA DAS MEDIDAS SÓCIOEDUCATIVAS 15 - MEDIDAS SÓCIOEDUCATIVAS EM REGIME PRIVATIVO DE LIBERDADE 16 - MEDIDAS SÓCIOEDUCATIVAS EM REGIME DE SEMILIBERDADE E LIBERDADE ASSISTIDA 17 - QUANTO A EFICÁCIA DAS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS 18 - DO DIREITO PENAL DO MENOR À PROTEÇÃO INTEGRAL 19 - CONSIDERAÇÕES FINAIS

1 - INTRODUÇÃO 2 - O SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO 3 - MONITORAMENTO ELETRÔNICO 4 - CONCEITO 5 - ORIGEM 6 - EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS 7 - MONITORAMENTO ELETRÔNICO NO BRASIL 8 - OS SISTEMAS 9 - ESPÉCIES E OS REGIMES PRISIONAIS 10 - LEGISLAÇÃO 11 - POSICIONAMENTOS ACERCA DO MONITORAMENTO ELETRÔNICO 12 - FINALIDADES E OBJETIVOS 13 - SITUAÇÕES PRÁTICAS 14 - O PRINCÍPIO DA DIGNIDADE HUMANA X MONITORAMENTO ELETRÔNICO 15 - MONITORAMENTO ELETRÔNICO COMO MEDIDA ALTERNATIVA À PRISÃO CAUTELAR 16 - CUIDADOS E DEVERES DO EXECUTADO E PASSIVO DE MONITORAMENTO ELETRÔNICO 17 - NECESSIDADE E URGÊNCIA REQUISITOS DO ART. 312 DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL 18 - INCONSTITUCIONALIDADE DO MODELO DE MONITORAMENTO ELETRÔNICO DE PRESOS ADOTADO PELO BRASIL 19 - CONSIDERAÇÕES FINAIS